A política de deixa doente é uma estudo multicêntrico como objetivo compreender as atitudes e preferências das pessoas em quatro países latino-americanos (Brasil, Chile, Colômbia e México) sobre a pandemia de COVID-19.
O projeto foi proposto pelos pesquisadores Guillermo Rosas, Deborah Salvo e Rodrigo Reis da Washington Universtiy em Saint Louis – EUA e inclui diferentes instituições em cada um dos países envolvidos: Universidade Tecnologia de Monterrey (México), Instituto Nacional de Salud Pública (México), Pontifícia Universidade Católica do Paraná (Brasil), Universidad de los Andes (Colômbia) e a Universidad Alberto Hurtado (Chile). No Brasil, o projeto é coordenado pelo professor Dr. Adriano Akira F. Hino.
O estudo possui delineamento observacional transversal com coleta de dados por meio de inquérito eletrônico. Estima-se coletar dados de 2.000 participantes respondentes no estudo cada um dos quatro países participantes. Chile e Colômbia (governados por partidos estabelecidos com ampla experiência de gestão e raízes firmes na sociedade civil), Brasil (governado por um partido populista de direita), e México (governado por um partido populista de esquerda). Características como ideologia e atitudes políticas, crenças e percepções sobre a COVID-19, adoção de medidas protetivas contra a COVID-19, comportamentos de saúde, uso de mídias e características sociodemográficas serão coletadas.